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Como Usar Big Data em Design Thinking?

O profissional de Big Data tem ganhado cada vez mais protagonismo em mercados que trabalham com inovação. Entenda como essa ferramenta se integra ao design thinking

O termo Big Data ganhou total atenção não só de quem trabalha com inovação, mas também de empresas que tentam decifrar como esse “nome da moda” pode trazer mais resultados positivos. Bom, para iniciar essa discussão, vamos entender como os dois conceitos se encontram. 

O design thinking é o desenho de processos centrado na experiência do usuário, visando sempre aprimorá-la. Big Data, por sua vez, é uma ciência para analisar, tratar e colher informações a partir um grande volume de dados – que seriam impossíveis de analisar por meio de metodologias tradicionais. 

A Importância da Qualificação Humana Junto à Tecnologia

Seja qual for o ramo de atuação da sua empresa, você certamente terá uma série de ferramentas à disposição para coletar dados de toda ordem, sejam internos (produção, logística, etc) ou mesmo sobre comportamento do consumidor, conjuntura de mercado, entre outros. 

Mas o que esses dados de fato representam se houver não tiver mão de obra qualificada para analisá-la? Você pode ter um infinito de possibilidades com um grande volume de dados, mas não conseguirá dar nem um passo adiante se esses dados não forem filtrados, cruzados ou bem interpretados. 

Faça Bom Uso Daquilo Que Você Já Tem

Nesse sentido, o Design Thinking pode ser uma boa metodologia para te conduzir a uma aplicação de dados de forma mais prática e inteligente. O desenho de todo o seu processo trará uma visão mais clara dos pontos que precisam ser ajustados a partir da perspectiva do usuário. 

Em outras palavras, o Design Thinking te ajuda a entender onde você está e para onde você deve seguir para melhorar a experiência do seu usuário. Big Data vem como o caminho para executar a transformação desenhada. O DT é diagnóstico e visão de futuro, Big Data é a ferramenta para alcançar as transformações desejadas. 

Nesse sentido, antes de fazer grandes investimentos em ferramentas, seria interessante utilizar aquilo que você já tem em mãos para promover mudanças. Por exemplo: imagine que você é dono de um mercado e está com problemas logísticos para atender a demanda e também com reposição de estoque. 

Neste cenário, seria interessante cruzar as informações do seu estoque (produtos com maior desperdício, outros com defasagem na reposição, etc) com as informações que você tem sobre os perfis dos seus consumidores. São dados coletados de forma separada, mas que só fazem real sentido se as informações levantadas forem cruzadas. 

Esses insights servem para que se tenha uma breve noção de como Design Thinking e Big Data conversam diretamente. Afinal, não há DT sem pesquisa e Big Data é uma ciência feita para aprimorar a utilidade dos dados. Quer se aprofundar nessa conversa e entender como tudo isso pode transformar seus resultados? Entre em contato conosco e vamos marcar um café!

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