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Transformação Digital: O Que é Preciso Entender Para Mudar de Vez o Seu Negócio

40% das empresas que compõem a Fortune 500 no Standard & Poors vão desaparecer nos próximos 10 anos se não conseguirem se atualizar nos processos de transformação digital.

O surgimento de modelos de negócios, cada vez mais automatizados e digitais, não é visto mais como algo impressionante. Na verdade, ao passo que muitas empresas buscam modernizar seus negócios, outras se debatem para encontrar maneiras de se inserirem no contexto de transformação digital de uma forma assertiva. E se o processo de transformação digital parece abstrato demais para você, preste atenção em um dado: um estudo feito pela John M. Olin School of Business, que faz parte da Universidade de Washington, apontou que 40% das empresas que compõem a Fortune 500 no Standard & Poors vão desaparecer nos próximos 10 anos se não conseguirem se atualizar nos processos de transformação digital.

Se olharmos em um retrospecto curto, nos últimos anos vimos uma adesão de usuários e expansão impressionantes de serviços de streaming como Spotify e Netflix. Ambos sacudiram a indústria fonográfica e audiovisual, mas hoje não é de se espantar o posicionamento de destaque que os dois negócios possuem no mercado. Estamos falando de dois gigantes que foram precisos no tipo de experiência que proporcionaram aos seus usuários, mas a transformação digital é algo que deve permear o planejamento de qualquer novo negócio, independentemente do porte.

Hoje, um grande desafio encontrado pelas empresas é entender de que maneira e a partir de onde deve acontecer o processo de digitalização. Em muitos casos, vemos o foco em transformar alguns setores específicos, mas falta aplicar a transformação digital na estruturação do negócio como um todo. Por exemplo, de pouco adianta modernizar o setor de marketing e oferecer soluções digitais que facilitem a experiência de comunicação com os clientes, se por trás não houver uma otimização dos processos digitais que permitam que a empresa atenda de forma eficiente a demanda deles. Sem um processo que abarque todo o negócio, a experiência do consumidor ainda será precária.

Basta pensar naquela situação clássica em que o cliente precisa ser atendido pelo prestador de serviços e procura ajuda pelas redes sociais. Na maioria das vezes, a resposta vem com agilidade do outro lado, mas nem sempre as reclamações são atendidas de forma igualmente ágil.

Antes de pensar somente em atender o consumidor final através de canais mais ágeis e modernos, é preciso entender como a transformação digital pode auxiliar o negócio de uma forma mais ampla, abarcando outros pilares. Ela pode ser usada, por exemplo, para entender melhor a atual estrutura da empresa e o que precisa ser melhorado. Integrar melhor os setores, entender melhor o perfil dos funcionários, usar os serviços de TI para entender primeiramente as necessidades da empresa para se manter bem estruturada, para só então focar na experiência que ela deseja proporcionar ao consumidor.

Um exemplo interessante que é falado com recorrência quando o assunto é transformação digital, é toda riqueza de informações que se pode abstrair de Big Data. Ainda que a ferramenta seja o grande ouro da atualidade, dispor de Big Data sem os profissionais adequados para analisar as informações é o mesmo que ter o mar inteiro à sua disposição, mas contando apenas com um bote inflável e um par de remos para explorá-lo.

No entanto, com as pessoas certas no comando, a ferramenta tem capacidade de causar verdadeiras revoluções. Um caso notório é o da Target, gigante de departamento dos Estados Unidos. No início dos anos 2000, a Target deslanchou no mercado ao usar Big Data para entender exatamente o perfil de seus consumidores. Por meio da análise dos produtos que os clientes colocavam em seus carrinhos, a empresa era capaz de traçar um perfil preciso do cliente, o momento de vida que ele estava passando e as necessidades que ele teria naquele momento.

Durante algum tempo, eles chegaram a adotar uma estratégia ousada de enviar encartes personalizados com promoções para os clientes e, por um tempo, o tiro acabou saindo pela culatra. Grávidas com pouco tempo de gestação se mostraram desconfortáveis em receber promoções de produtos para bebês, tendo em vista que não haviam informado espontaneamente sobre a gravidez. O perfil de consumo delas, no entanto, forneceu esses dados para a marca. Para disfarçar sua estratégia agressiva, a Target passou a enviar promoções específicas mescladas com outras aleatórias, para que o mapeamento dos clientes não parecesse tão óbvio.

O exemplo acima é uma forma de mostrar que as ferramentas importam e fazem toda a diferença em um negócio, mas não basta apenas aderir à tecnologia. É preciso também ter capacitação para explorá-la. Investir em transformação digital não pode ser apenas um processo superficial, visando atender a demandas imediatas dos consumidores.

Dispor de Big Data sem os profissionais adequados para analisar as informações é o mesmo que ter o mar inteiro à sua disposição, mas contando apenas com um bote inflável e um par de remos para explorá-lo.

O mais assertivo é entender de que maneira o seu plano de negócios pode ser totalmente transformado, para que as soluções digitais influenciem a empresa de uma forma sinérgica e de dentro para fora.

Se você tem interesse em entender melhor como sua empresa pode se beneficiar da transformação digital e quais são os caminhos para fazer esse investimento de uma forma eficiente, converse conosco!

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